1. |
Albert Fish - Sindelar
02:40
|
|
||
Sindelar
Fighting all the nazis
This is a story of a common man
That chose to fight for his beliefs
Fighting all over the world
Fought one of the biggest terror machines
in the history of mankind
A story for all the future generations
not to take into account but to understand
That to be against and stand aside
Is the same as being one of them,
Many have died ´cause we refuse
to see things as they are and
many more will suffer if we keep turning our faces
The farse was set up into defeat
but subversion was the answer
A raised fist instead of an open hand
complete humiliation for all the race
Maintained is head high and walked proudly
towards the walls of oppression
Gave is life for the cause
but is soul lives forever!
|
||||
2. |
|
|||
A história nada ensina! O fascismo, sob diversas formas e máscaras, volta com o propósito de, e a pretexto de, Novas Ordens, de obscurecer para reinar em terra de cegos e covardes, abrem as tulhas, bebem vinho novo e dançam a ronda no pinhal do rei. A história nada ensina mas encontram sempre pela frente quem lhes fará frente, ainda que perdure por mais quarenta e oito anos e uma sardinha para cinco. Ainda assim haverá quem terá saudades. E assim ainda quem pegará em livros, música, armas e tudo o que extinga essa modorra doentia e que deve sempre ser contra natura. Make no mistake: Santa Comba Dão é a terra do Cabrão!!!!
|
||||
3. |
|
|||
4. |
antes dementes - Paradox
07:29
|
|
||
5. |
C4 - Marcha do Tempo
02:58
|
|
||
Marcha do Tempo
Saltáste da cama, vais a correr p'ró emprego
Injúrias à sorte que te rouba o sossego
Corres p'ró transporte que te leva p'ró tormento
Doze horas de jorna, "vamos lá ver se me aguento"
Refrão
Força Camarada
Tu não estás só nesta luta
Marchemos unidos contra esses filhos da puta
A banca e o capital é quem te rouba o sustento
Mas ninguém vai poder parar A Marcha do Tempo
Cometes o erro de pensar que há esperança
Que todos um dia se unirão para haver mudança
Sabes muito bem quem é que te rouba a liberdade
Acordas os outros para que vejam a verdade
REFRÃO
O patrão já sabe, "temos vermelhos na firma"
Isola-te dos outros, retira-te da linha
Corta-te o salário e duplica-te o trabalho
Apetece-te mandar "TUDO P'RÓ CARALHO!"
REFRÃO
CONTEXTO
A Marcha do Tempo pretende ser um grito de união para todos os trabalhadores, sobretudo os que são perseguidos por serem sindicalizados. É também um "não estás só" para quem resiste à exploração do Capital e do seu braço armado, o fascismo.
|
||||
6. |
Crise Total - Manifesto
02:16
|
|
||
Manifesto
Este é o manifesto à realidade
Este é o manifesto para conhecerem a realidade
Tentamos subverter o sistema
É tudo escusado, é tudo em vão
Não queremos o vosso mundo
Nem queremos a vossa religião
Não há chances, não há alternativas
Só miséria, só mentiras
Só disputas, só guerrilhas
Vivemos numa geração perdida
Manifesto à realidade
|
||||
7. |
|
|||
Céu das Balas
aqui vou eu, pela estrada, à procura … de nada
aqui vou eu, abram alas, vou p'ró céu … das balas
sou um escravo do amor e só sirvo a um senhor
aqui vou eu: abram alas!
................
"quando já se desceu tão fundo, atrás de um nada que se adivinha apenas porque se estava em rota descendente há tempo de mais e a possibilidade de travagem já não existe, resta o desespero feito palavra, grito da insubmissão que lá do fundo desse poço - afinal ainda não alcançado porque é sempre mais em baixo - ecoa retumbante das nossas consciências. é aí, nesse espaço de vertigem, que somos electrificação de vontades; é aí, na conjugação das existências possíveis, que somos caos tornado som. é aí que celebramos morte e vida e mergulhamos nesse ritual cáustico chamado rock, que nos emborracha e aliena, pois que dela, da alienação pelo som, precisamos tanto como os que vegetam à superfície necessitam do ar que poluem com as suas existências.
(d)O Fundo do Poço "
|
||||
8. |
|
|||
9. |
|
|||
Autocrata
Incapaz
De pele branca
Não aguentas
As manias
Atarraxas
Na cabeça
A ignorância
Todos os dias.
REFRÃO
Podes mandar
Podes impor
Óleo do teu corpo
Mistura-se no esgoto.
O teu cérebro
É pequeno
Manifestas
Perversão
Nem o sol
Te consome
Só despejas
Frustração.
|
||||
10. |
Evil Twins - Karismah
03:28
|
|
||
11. |
|
|||
I See You
It's not right
That you decide
Who should live
And who should die
All your shouts
And all your lies
Tainting hearts
Corrupting minds
I see you
Through your disguise
I see you
There's no soul behind your eyes
In these times
Of broken ties
You sow discord
Doubt and spite
I know you pray
On the weak of mind
Putting hate in words
But not in mine
I see you
Through your disguise
I see you
There's no soul behind your eyes
Through your disguise
I see you
There's no soul behind your eyes
There's no soul behind your eyes
|
||||
12. |
|
|||
13. |
IMDK - Slave Mode
04:40
|
|
||
Slave Mode
In a hierarchy/ mind doesn't function
Your only thoughts are/ implanted notions
I cannot say/if I'm asleep or awake
My feeble voice/ is just a background noise
Behavior control/ standard procedure
No emotions allowed/ feelings don't figure
|
||||
14. |
|
|||
Purgatório
Ser ou não ser, filosofia do ter.
Ficar acordado depois de adormecer.
Chegar a partir sem sair do lugar.
Correr devagar na ânsia de te esperar.
Manda pra trás o que não satisfaz.
Chega-te à frente antes que o mundo rebente.
Fecha os olhos e começa a olhar.
A vida é bela mesmo que a queiras estragar.
Dita a desdita do contraditório.
Viva a bendita da palavra.
Dá-te o céu, o inferno e o purgatório.
Doce ou amarga na mão que a lavra.
Abraça o risonho, renega o medonho.
Roubam-te os dias, não te calam o sonho!
Toda a gente procura o céu.
Com o inferno sempre à espreita.
Tudo o que temos é um véu.
Que logo se rasga á mínima desfeita.
|
||||
15. |
|
|||
16. |
|
|||
17. |
|
|||
Dimenticati
Non ti ho mai più considerato per tutta la mia vita
Come se un buon fascista fosse il migliore amico
Non credo negli eroi dimenticati
Credo solo in tutta la vita
un buon dittatore è un cattivo morto
|
||||
18. |
|
|||
19. |
|
|||
20. |
|
|||
Enquanto o pano cai
"Enquanto as luzes se fazem negras...
Enquanto a noite nelas se vai...
Enquanto os corpos quebram as regras,
Enquanto o sangue neles se esvai...
Enquanto as vozes se fazem mudas...
Enquanto o silêncio nelas se vai...
Enquanto as mentes se fazem confusas,
Enquanto em medo tudo se esvai!
Enquanto o pano cai sobre esta cidade
Nascem esses medos que matam a Liberdade
Enquanto o pano cai, perigo eminente,
sobre um corpo ferido, pálido e dormente...
Enquanto as luzes se fazem negras,
As nossas Leis irão mudar.
Enquanto os corpos cumprem as regras
da ordem cega para matar!
Enquanto o pano cai sobre a Liberdade
Nascem esses ódios que matam esta cidade.
Enquanto o pano cai, num breve momento,
sobre um povo ferido, almas em tormento...
Enquanto o pano cai sobre esta cidade
Nascem esses medos que matam a Liberdade
Enquanto o pano cai, perigo eminente,
sobre um corpo ferido, pálido e dormente..."
..............
Esta música nasceu de uma inspiração repentina, quando a letra, escrita minutos antes, foi apresentada ao colectivo da banda... Em pouco mais de duas horas, rompendo com a programação definida para o ensaio daquela noite, uma sexta-feira 13 (de Agosto), o tema estava criado... Poucas horas depois, a muitos Quilómetros de distância, no Afeganistão, um povo caía às mãos de um regime de cariz religioso, Os Talibãs!
|
||||
21. |
Ode Filípica - Marchar
05:06
|
|
||
Marchar
I
Heróis do mar, nobre povo,
Nação valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria, sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!
Às armas, às armas!
Sobre a terra e sobre o mar!
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra o fascismo, marchar!
Contra o fascismo,
marchar, marchar!
II
Desfralda a sangrenta bandeira
À luz viva do teu céu!
Brade uma voz à terra inteira:
Este país não mereceu
A sua história de dor pintada.
Há nova chance de escrever
O fado certo no horizonte
E uma nova nação erguer!
Às armas, às armas!
Sobre a terra e sobre o mar!
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra o fascismo, marchar
Contra o fascismo,
marchar, marchar!
III
Saudai o Sol que desponta
Sobre um ridente porvir;
Seja o eco de uma afronta
O sinal de ressurgir.
Raios dessa aurora forte,
São como beijos de mãe,
Que nos guardam e nos protegem
Contra as injúrias da sorte.
Às armas, às armas!
Sobre a terra e sobre o mar!
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra o fascismo, marchar
Contra o fascismo,
marchar, marchar!
|
||||
22. |
OSTHIA - Escuridão
03:02
|
|
||
Escuridão
A escuridão,
Da minha janela a ver o mar…
A solidão,
Perdia na esperança de encontrar
A minha ilusão,
Levada p’lo vento além-mar
Refrão 1
Eu só quero ver o céu da cor dos teus olhos (3x)
Até ao cair da noite
Um pássaro livre,
Correndo e voando p’los telhados
Escuta os meus passos,
Estrelas em breve a cintilar
Estrelas em breve a cintilar
Refrão 2:
Eu só quero ver nascer a luz no horizonte (3x)
Meus olhos de oiro vão sorrir
|
||||
23. |
|
|||
24. |
Recluso 22 - Júlia
04:16
|
|
||
Júlia
Júlia o teu lugar é aqui
E se tiveres medo vai mesmo assim
O mundo deixa de existir
Senta-te ao meu lado e sê feliz
REFRÃO
Júlia o meu regaço
É rocha, é aço, é amor… é amor…
Júlia…
|
||||
25. |
|
|||
MANIPULAÇÃO
Liguei a televisão
Para ver o noticiário
Fiquei com a sensação
De que me tomam por otário
Notícias manipuladas
Ás ordens do poder
Umas coisas inflamadas
Outras são para esconder
Manipulação
Ordem para governar
Meios de comunicação
Instrumento para controlar
Sentei-me na esplanada
A ler o jornal
Tanta notícia comprada
Pelos senhores do capital
Quando ligo a telefonia
Começo logo a ficar farto
Pois as notícias do dia
São farinha do mesmo saco
Refrão
O poder de informação
Vai até onde eu quiser
Mas lá vem a sensação
DE que metem a colher
O sistema está montado
Ponho-me a pensar
Um presente envenenado
Que não possa desembrulhar
|
||||
26. |
Resíduo - Antifa
05:55
|
|
||
Com suporte no ritmo emblemático da música que foi a senha maior da revolução de Abril, esta homenagem aos que tiveram a coragem de enfrentar e derrotar a ditadura é ilustrada com algumas das vozes e sons mais marcantes da revolução. O baixo eléctrico sem trastos marca o balanço, enquanto uma guitarra selvagem acentua a tensão.
|
||||
27. |
|
|||
28. |
Sem Glória - Estas ruas
04:00
|
|
||
Estas Ruas
Estas ruas…
Eu nasci nestas ruas!
Quatro da manhã em Lisboa
Acordo num ressalto, lá bem no alto
Roupas velhas, ritmo apressado
Lavo a cara, rosto mal lavado.
A chuva cai, o dia está escuro.
O caminho é duro, o futuro obscuro.
Porque estas ruas por onde ando
Já não me dizem nada!
Sou um vulto na multidão
Todos me dizem que não! Não não não!
Porque estas ruas por ando
Já não me dizem… Dizem nada!
Saio pra rua meio a dormir,
Um frio de rachar e ter que andar.
Á minha frente o caos da cidade,
O trabalho e ansiedade.
A chuva cai, o dia está escuro.
O caminho é duro, o futuro obscuro.
Estas ruas…
Eu nasci nestas ruas!
|
||||
29. |
|
|||
30. |
|
|||
Este tema chama-se OLOF PALME e é uma singela homenagem ao brilhante político sueco, assassinado em 1986, crítico feroz das políticas externas das superpotências da altura, muitas vezes polarizador ao identificar a sua oposição às ambições imperialistas e aos regimes autoritários. Inclui excertos reais, em sueco, do seu marcante discurso, proferido em Hanói em 1972.
A respetiva tradução para inglês:
“We should call things by their proper name.
People are being punished.
A nation is being punished in order to humiliate it, to force it to submit to force.
That's why the bombings are despicable.
Many such atrocities have been perpetrated in recent history.
They are often associated with a name:
Guernica.
Oradour.
Babi Yar.
Khatyn.
Lidice.
Sharpeville.
Treblinka.
The Hell of Treblinka.
Violence triumphed.
But posterity has condemned the perpetrators.
Now a new name will be added to the list:
Hanoi!”
|
||||
31. |
|
|||
32. |
Suicidade - Anti-frontex
02:10
|
|
||
Anti-frontex
Massive deportations, violations of human rights
Against people trying cross the lines, happens everyday at EU borders
Immigrant camps, check points
Stopping people searching for a better life
The miserable jobs are not an alternative
Fear to get arrested in a routine inspection
Poor people running from misery, caused for your privileges
Imagine that it’s you the one who is running from the bullets
Imagine leaving your family in a miserable conditions
They know that maybe this is the last time they’re gonna see them
Imagine that it’s you the one who is running from the bullets
Imagine leaving your family in a miserable conditions
And it is not an easy way to get to Europe
Massive deportations, violations of human rights
Against people trying cross the lines, happens everyday at EU borders
Immigrant camps, check points
Stopping people searching for a better life
The miserable jobs are not an alternative
Fear to get arrested in a routine inspection
Poor people running from misery, caused for your privileges
|
||||
33. |
|
|||
Marciano Homem de Marte
DITA A DOR
ALI BONGO
AFEWERKI
MUSEVENI
SASSOU NGUESSO
MNANGAGWA
PAUL KAGAME
OBIANG NGUEMA
PAUL BIYA
MSWATI
AYATOLLAH ALI KHAMENEI
TAMIM BIN HAMAD AL-THANI
HAMAD BIN ISA AL KHALIFA
ABDUL FATAH AL-SISI
MOHAMMED BIN RACHID AL MAKTOUM
MOHAMED BIN ZAYED AL NAHYAN
SALMAN BIN ABDULAZIZ
BASHAR AL-ASSAD
DITADOR! DITADOR!
DITADOR! DITA A DOR!
DITA A DOR!
ALIYEV
LUKACHENKO
VIKTOR ORBÁN
VLADIMIR PUTIN
NAZARBAYEV
EMOMALI RAHMON
GURBANGULY BERDIMUHAMMEDOW
XI JINPING
KIM JONG-UN
TRUONG TAN SANG
MIN AUNG HLAING
DUTERTE
VAJIRALONGKORN
HUN SEN
HASSANAL BOLKIAH
DANIEL ORTEGA
MADURO
NAYIB BUKELE
DÍAZ-CANEL
DITADOR! DITADOR!
DITADOR! DITA A DOR!
DITA A DOR!
DITADO DIDÁCTICO
DITADO DIDÁCTICO
DITA A DOR!
|
||||
34. |
|
|||
"Fake Blues for Captain Orange"
(Letra: Old Rod Coltrane, Musica: the Dirty Coal Train)
Fuck!
I know it’s gratuitous
But words fail me, brother,
To convey
The absurdity
Of all this punditry
Somehow
It’s like I woke up in Moscow
So many years ago
So many ages from now
Orange two-faced
Feeling misplaced
Like an outcast
Dystopia so vast
Spreading so fast
What’s this whole shebang?
How did this all come to be?
Bang! Bang! Ka-pow!
Words fail us all now
Weaponized as fake news
We gotta act
Put them to good use
There’s a liar in da house
With his special brand
He’s the fat of the land
Captain Orange
Loves American carnage and demands respect
Pissing on some good folks best intentions
Selling subtractions
Promising it’s gonna be perfect
But if you’re just trying to get something done
Maybe dreaming of days gone
Forget the past
It was never the best
Don’t be gullible
Check who you really trust
Please, not the dumbest
Can’t you see?
Life’s not reality tv
He’s a bully with small cojones
Who doesn’t deserve he’s beautiful telephones
How does it make you feel
Getting fucked up
By the art of the deal
Brother, you’re sticking your neck
So double check
Who you put your faith in
With the world the state it’s in
It´s no fun
To be dumb
I ain’t no one to preach
And I got nothin’ to teach
The gospel is dead
You can even call me “sad”
I don’t get my news from Fox
But I can see the paradox
Brother, I know rock n’roll can be a macho thing
But you gotta know
it’s not cool to go
pussy grabbin’
|
||||
35. |
|
|||
Intoxicação, Manipulação
Dia após dia o controlo aperta,
Impõe a asfixia encoberta
Não vou deixar
Não vou deixar
Querem-me impor o que vou ver
Querem controlar o que vou ler
Não vou deixar
Não vou deixar
Intoxicação, Manipulação
Intoxicação, Manipulação
Intoxicação, Manipulação
Intoxicação, Manipulação
Querem dominar meu pensamento
Querem condicionar meu sentimento
Não vou deixar
Não vou deixar
Querem-me impedir de falar
Querem-me acordado para não sonhar
Não vou deixar
Não vou deixar
Intoxicação, Manipulação
Intoxicação, Manipulação
Intoxicação, Manipulação
Intoxicação, Manipulação
É este o futuro que te tentam vender,
mas não passa de uma estrada para te prender
Tens de lutar
Tens de lutar
Abre a tua mente, Olha para a frente
Não queiras as algemas, segue contra a corrente
Tens de lutar
Tens de lutar
Intoxicação, Manipulação
Intoxicação, Manipulação
Intoxicação, Manipulação
Intoxicação, Manipulação
|
||||
36. |
|
|||
37. |
Veinless - Basta Besta
03:08
|
|
||
38. |
|
|||
Contacto: zarelleci@gmail.com
|
||||
39. |
|
|||
40. |
|
|||
Sentença de Morte
Sabes que o mundo está podre e doente
Nosso fim está a chegar
Tudo mudou nada é como dantes
Só nos queremos matar
Os corações já não sentem nada
no peito só há rancor
Somos escravos desta carneirada
dentro deste contentor
Afinal vale a pena?
Passar uma vida a sofrer
Afinal vale a pena?
Se a tua sentença é morrer
|
||||
41. |
|
ANTI-DEMOS-CRACIA Portugal
ANTI-DEMOS-CRACIA, surgiu em 1988 com o objectivo de registar em cassete as deambulações sonoras do projecto industrial
VARPLES PRAVLES.
Com essa edição, surgiram então outras de projectos com uma estética e sonoridade mais alternativas.
Houve uma paragem em 1994 e em 2008, um novo impulso surgiu e que origina o regresso às edições, em formato físico e também na vertente digital.
... more
Streaming and Download help
If you like The Power of Union - Fight the Fascists!, you may also like:
Bandcamp Daily your guide to the world of Bandcamp