We’ve updated our Terms of Use to reflect our new entity name and address. You can review the changes here.
We’ve updated our Terms of Use. You can review the changes here.

The Power of Union - Fight the Fascists!

by V/A

/
  • Streaming + Download

    Purchasable with gift card

     

1.
Sindelar Fighting all the nazis This is a story of a common man That chose to fight for his beliefs Fighting all over the world Fought one of the biggest terror machines in the history of mankind A story for all the future generations not to take into account but to understand That to be against and stand aside Is the same as being one of them, Many have died ´cause we refuse to see things as they are and many more will suffer if we keep turning our faces The farse was set up into defeat but subversion was the answer A raised fist instead of an open hand complete humiliation for all the race Maintained is head high and walked proudly towards the walls of oppression Gave is life for the cause but is soul lives forever!
2.
A história nada ensina! O fascismo, sob diversas formas e máscaras, volta com o propósito de, e a pretexto de, Novas Ordens, de obscurecer para reinar em terra de cegos e covardes, abrem as tulhas, bebem vinho novo e dançam a ronda no pinhal do rei. A história nada ensina mas encontram sempre pela frente quem lhes fará frente, ainda que perdure por mais quarenta e oito anos e uma sardinha para cinco. Ainda assim haverá quem terá saudades. E assim ainda quem pegará em livros, música, armas e tudo o que extinga essa modorra doentia e que deve sempre ser contra natura. Make no mistake: Santa Comba Dão é a terra do Cabrão!!!!
3.
4.
5.
Marcha do Tempo Saltáste da cama, vais a correr p'ró emprego Injúrias à sorte que te rouba o sossego Corres p'ró transporte que te leva p'ró tormento Doze horas de jorna, "vamos lá ver se me aguento" Refrão Força Camarada Tu não estás só nesta luta Marchemos unidos contra esses filhos da puta A banca e o capital é quem te rouba o sustento Mas ninguém vai poder parar A Marcha do Tempo Cometes o erro de pensar que há esperança Que todos um dia se unirão para haver mudança Sabes muito bem quem é que te rouba a liberdade Acordas os outros para que vejam a verdade REFRÃO O patrão já sabe, "temos vermelhos na firma" Isola-te dos outros, retira-te da linha Corta-te o salário e duplica-te o trabalho Apetece-te mandar "TUDO P'RÓ CARALHO!" REFRÃO CONTEXTO A Marcha do Tempo pretende ser um grito de união para todos os trabalhadores, sobretudo os que são perseguidos por serem sindicalizados. É também um "não estás só" para quem resiste à exploração do Capital e do seu braço armado, o fascismo.
6.
Manifesto Este é o manifesto à realidade Este é o manifesto para conhecerem a realidade Tentamos subverter o sistema É tudo escusado, é tudo em vão Não queremos o vosso mundo Nem queremos a vossa religião Não há chances, não há alternativas Só miséria, só mentiras Só disputas, só guerrilhas Vivemos numa geração perdida Manifesto à realidade
7.
Céu das Balas aqui vou eu, pela estrada, à procura … de nada aqui vou eu, abram alas, vou p'ró céu … das balas sou um escravo do amor e só sirvo a um senhor aqui vou eu: abram alas! ................ "quando já se desceu tão fundo, atrás de um nada que se adivinha apenas porque se estava em rota descendente há tempo de mais e a possibilidade de travagem já não existe, resta o desespero feito palavra, grito da insubmissão que lá do fundo desse poço - afinal ainda não alcançado porque é sempre mais em baixo - ecoa retumbante das nossas consciências. é aí, nesse espaço de vertigem, que somos electrificação de vontades; é aí, na conjugação das existências possíveis, que somos caos tornado som. é aí que celebramos morte e vida e mergulhamos nesse ritual cáustico chamado rock, que nos emborracha e aliena, pois que dela, da alienação pelo som, precisamos tanto como os que vegetam à superfície necessitam do ar que poluem com as suas existências. (d)O Fundo do Poço "
8.
9.
Autocrata Incapaz De pele branca Não aguentas As manias Atarraxas Na cabeça A ignorância Todos os dias. REFRÃO Podes mandar Podes impor Óleo do teu corpo Mistura-se no esgoto. O teu cérebro É pequeno Manifestas Perversão Nem o sol Te consome Só despejas Frustração.
10.
11.
I See You It's not right That you decide Who should live And who should die All your shouts And all your lies Tainting hearts Corrupting minds I see you Through your disguise I see you There's no soul behind your eyes In these times Of broken ties You sow discord Doubt and spite I know you pray On the weak of mind Putting hate in words But not in mine I see you Through your disguise I see you There's no soul behind your eyes Through your disguise I see you There's no soul behind your eyes There's no soul behind your eyes
12.
13.
Slave Mode In a hierarchy/ mind doesn't function Your only thoughts are/ implanted notions I cannot say/if I'm asleep or awake My feeble voice/ is just a background noise Behavior control/ standard procedure No emotions allowed/ feelings don't figure
14.
Purgatório Ser ou não ser, filosofia do ter. Ficar acordado depois de adormecer. Chegar a partir sem sair do lugar. Correr devagar na ânsia de te esperar. Manda pra trás o que não satisfaz. Chega-te à frente antes que o mundo rebente. Fecha os olhos e começa a olhar. A vida é bela mesmo que a queiras estragar. Dita a desdita do contraditório. Viva a bendita da palavra. Dá-te o céu, o inferno e o purgatório. Doce ou amarga na mão que a lavra. Abraça o risonho, renega o medonho. Roubam-te os dias, não te calam o sonho! Toda a gente procura o céu. Com o inferno sempre à espreita. Tudo o que temos é um véu. Que logo se rasga á mínima desfeita.
15.
16.
17.
Dimenticati Non ti ho mai più considerato per tutta la mia vita Come se un buon fascista fosse il migliore amico Non credo negli eroi dimenticati Credo solo in tutta la vita un buon dittatore è un cattivo morto
18.
19.
20.
Enquanto o pano cai "Enquanto as luzes se fazem negras... Enquanto a noite nelas se vai... Enquanto os corpos quebram as regras, Enquanto o sangue neles se esvai... Enquanto as vozes se fazem mudas... Enquanto o silêncio nelas se vai... Enquanto as mentes se fazem confusas, Enquanto em medo tudo se esvai! Enquanto o pano cai sobre esta cidade Nascem esses medos que matam a Liberdade Enquanto o pano cai, perigo eminente, sobre um corpo ferido, pálido e dormente... Enquanto as luzes se fazem negras, As nossas Leis irão mudar. Enquanto os corpos cumprem as regras da ordem cega para matar! Enquanto o pano cai sobre a Liberdade Nascem esses ódios que matam esta cidade. Enquanto o pano cai, num breve momento, sobre um povo ferido, almas em tormento... Enquanto o pano cai sobre esta cidade Nascem esses medos que matam a Liberdade Enquanto o pano cai, perigo eminente, sobre um corpo ferido, pálido e dormente..." .............. Esta música nasceu de uma inspiração repentina, quando a letra, escrita minutos antes, foi apresentada ao colectivo da banda... Em pouco mais de duas horas, rompendo com a programação definida para o ensaio daquela noite, uma sexta-feira 13 (de Agosto), o tema estava criado... Poucas horas depois, a muitos Quilómetros de distância, no Afeganistão, um povo caía às mãos de um regime de cariz religioso, Os Talibãs!
21.
Marchar I Heróis do mar, nobre povo, Nação valente, imortal, Levantai hoje de novo O esplendor de Portugal! Entre as brumas da memória, Ó Pátria, sente-se a voz Dos teus egrégios avós, Que há-de guiar-te à vitória! Às armas, às armas! Sobre a terra e sobre o mar! Às armas, às armas! Pela Pátria lutar Contra o fascismo, marchar! Contra o fascismo, marchar, marchar! II Desfralda a sangrenta bandeira À luz viva do teu céu! Brade uma voz à terra inteira: Este país não mereceu A sua história de dor pintada. Há nova chance de escrever O fado certo no horizonte E uma nova nação erguer! Às armas, às armas! Sobre a terra e sobre o mar! Às armas, às armas! Pela Pátria lutar Contra o fascismo, marchar Contra o fascismo, marchar, marchar! III Saudai o Sol que desponta Sobre um ridente porvir; Seja o eco de uma afronta O sinal de ressurgir. Raios dessa aurora forte, São como beijos de mãe, Que nos guardam e nos protegem Contra as injúrias da sorte. Às armas, às armas! Sobre a terra e sobre o mar! Às armas, às armas! Pela Pátria lutar Contra o fascismo, marchar Contra o fascismo, marchar, marchar!
22.
Escuridão A escuridão, Da minha janela a ver o mar… A solidão, Perdia na esperança de encontrar A minha ilusão, Levada p’lo vento além-mar Refrão 1 Eu só quero ver o céu da cor dos teus olhos (3x) Até ao cair da noite Um pássaro livre, Correndo e voando p’los telhados Escuta os meus passos, Estrelas em breve a cintilar Estrelas em breve a cintilar Refrão 2: Eu só quero ver nascer a luz no horizonte (3x) Meus olhos de oiro vão sorrir
23.
24.
Júlia Júlia o teu lugar é aqui E se tiveres medo vai mesmo assim O mundo deixa de existir Senta-te ao meu lado e sê feliz REFRÃO Júlia o meu regaço É rocha, é aço, é amor… é amor… Júlia…
25.
MANIPULAÇÃO Liguei a televisão Para ver o noticiário Fiquei com a sensação De que me tomam por otário Notícias manipuladas Ás ordens do poder Umas coisas inflamadas Outras são para esconder Manipulação Ordem para governar Meios de comunicação Instrumento para controlar Sentei-me na esplanada A ler o jornal Tanta notícia comprada Pelos senhores do capital Quando ligo a telefonia Começo logo a ficar farto Pois as notícias do dia São farinha do mesmo saco Refrão O poder de informação Vai até onde eu quiser Mas lá vem a sensação DE que metem a colher O sistema está montado Ponho-me a pensar Um presente envenenado Que não possa desembrulhar
26.
Com suporte no ritmo emblemático da música que foi a senha maior da revolução de Abril, esta homenagem aos que tiveram a coragem de enfrentar e derrotar a ditadura é ilustrada com algumas das vozes e sons mais marcantes da revolução. O baixo eléctrico sem trastos marca o balanço, enquanto uma guitarra selvagem acentua a tensão.
27.
28.
Estas Ruas Estas ruas… Eu nasci nestas ruas! Quatro da manhã em Lisboa Acordo num ressalto, lá bem no alto Roupas velhas, ritmo apressado Lavo a cara, rosto mal lavado. A chuva cai, o dia está escuro. O caminho é duro, o futuro obscuro. Porque estas ruas por onde ando Já não me dizem nada! Sou um vulto na multidão Todos me dizem que não! Não não não! Porque estas ruas por ando Já não me dizem… Dizem nada! Saio pra rua meio a dormir, Um frio de rachar e ter que andar. Á minha frente o caos da cidade, O trabalho e ansiedade. A chuva cai, o dia está escuro. O caminho é duro, o futuro obscuro. Estas ruas… Eu nasci nestas ruas!
29.
30.
Este tema chama-se OLOF PALME e é uma singela homenagem ao brilhante político sueco, assassinado em 1986, crítico feroz das políticas externas das superpotências da altura, muitas vezes polarizador ao identificar a sua oposição às ambições imperialistas e aos regimes autoritários. Inclui excertos reais, em sueco, do seu marcante discurso, proferido em Hanói em 1972. A respetiva tradução para inglês: “We should call things by their proper name. People are being punished. A nation is being punished in order to humiliate it, to force it to submit to force. That's why the bombings are despicable. Many such atrocities have been perpetrated in recent history. They are often associated with a name: Guernica. Oradour. Babi Yar. Khatyn. Lidice. Sharpeville. Treblinka. The Hell of Treblinka. Violence triumphed. But posterity has condemned the perpetrators. Now a new name will be added to the list: Hanoi!”
31.
32.
Anti-frontex Massive deportations, violations of human rights Against people trying cross the lines, happens everyday at EU borders Immigrant camps, check points Stopping people searching for a better life The miserable jobs are not an alternative Fear to get arrested in a routine inspection Poor people running from misery, caused for your privileges Imagine that it’s you the one who is running from the bullets Imagine leaving your family in a miserable conditions They know that maybe this is the last time they’re gonna see them Imagine that it’s you the one who is running from the bullets Imagine leaving your family in a miserable conditions And it is not an easy way to get to Europe Massive deportations, violations of human rights Against people trying cross the lines, happens everyday at EU borders Immigrant camps, check points Stopping people searching for a better life The miserable jobs are not an alternative Fear to get arrested in a routine inspection Poor people running from misery, caused for your privileges
33.
Marciano Homem de Marte DITA A DOR ALI BONGO AFEWERKI MUSEVENI SASSOU NGUESSO MNANGAGWA PAUL KAGAME OBIANG NGUEMA PAUL BIYA MSWATI AYATOLLAH ALI KHAMENEI TAMIM BIN HAMAD AL-THANI HAMAD BIN ISA AL KHALIFA ABDUL FATAH AL-SISI MOHAMMED BIN RACHID AL MAKTOUM MOHAMED BIN ZAYED AL NAHYAN SALMAN BIN ABDULAZIZ BASHAR AL-ASSAD DITADOR! DITADOR! DITADOR! DITA A DOR! DITA A DOR! ALIYEV LUKACHENKO VIKTOR ORBÁN VLADIMIR PUTIN NAZARBAYEV EMOMALI RAHMON GURBANGULY BERDIMUHAMMEDOW XI JINPING KIM JONG-UN TRUONG TAN SANG MIN AUNG HLAING DUTERTE VAJIRALONGKORN HUN SEN HASSANAL BOLKIAH DANIEL ORTEGA MADURO NAYIB BUKELE DÍAZ-CANEL DITADOR! DITADOR! DITADOR! DITA A DOR! DITA A DOR! DITADO DIDÁCTICO DITADO DIDÁCTICO DITA A DOR!
34.
"Fake Blues for Captain Orange" (Letra: Old Rod Coltrane, Musica: the Dirty Coal Train) Fuck! I know it’s gratuitous But words fail me, brother, To convey The absurdity Of all this punditry Somehow It’s like I woke up in Moscow So many years ago So many ages from now Orange two-faced Feeling misplaced Like an outcast Dystopia so vast Spreading so fast What’s this whole shebang? How did this all come to be? Bang! Bang! Ka-pow! Words fail us all now Weaponized as fake news We gotta act Put them to good use There’s a liar in da house With his special brand He’s the fat of the land Captain Orange Loves American carnage and demands respect Pissing on some good folks best intentions Selling subtractions Promising it’s gonna be perfect But if you’re just trying to get something done Maybe dreaming of days gone Forget the past It was never the best Don’t be gullible Check who you really trust Please, not the dumbest Can’t you see? Life’s not reality tv He’s a bully with small cojones Who doesn’t deserve he’s beautiful telephones How does it make you feel Getting fucked up By the art of the deal Brother, you’re sticking your neck So double check Who you put your faith in With the world the state it’s in It´s no fun To be dumb I ain’t no one to preach And I got nothin’ to teach The gospel is dead You can even call me “sad” I don’t get my news from Fox But I can see the paradox Brother, I know rock n’roll can be a macho thing But you gotta know it’s not cool to go pussy grabbin’
35.
Intoxicação, Manipulação Dia após dia o controlo aperta, Impõe a asfixia encoberta Não vou deixar Não vou deixar Querem-me impor o que vou ver Querem controlar o que vou ler Não vou deixar Não vou deixar Intoxicação, Manipulação Intoxicação, Manipulação Intoxicação, Manipulação Intoxicação, Manipulação Querem dominar meu pensamento Querem condicionar meu sentimento Não vou deixar Não vou deixar Querem-me impedir de falar Querem-me acordado para não sonhar Não vou deixar Não vou deixar Intoxicação, Manipulação Intoxicação, Manipulação Intoxicação, Manipulação Intoxicação, Manipulação É este o futuro que te tentam vender, mas não passa de uma estrada para te prender Tens de lutar Tens de lutar Abre a tua mente, Olha para a frente Não queiras as algemas, segue contra a corrente Tens de lutar Tens de lutar Intoxicação, Manipulação Intoxicação, Manipulação Intoxicação, Manipulação Intoxicação, Manipulação
36.
37.
38.
Contacto: zarelleci@gmail.com
39.
40.
Sentença de Morte Sabes que o mundo está podre e doente Nosso fim está a chegar Tudo mudou nada é como dantes Só nos queremos matar Os corações já não sentem nada no peito só há rancor Somos escravos desta carneirada dentro deste contentor Afinal vale a pena? Passar uma vida a sofrer Afinal vale a pena? Se a tua sentença é morrer
41.

about

ANTI-DEMOS-CRACIA
ADC098DEZ2021

Formato: Digital

Grafismo: Eurico Coelho

credits

released December 24, 2021

24 de Dezembro de 2021, foi o dia escolhido para o lançamento da compilação “The Power of Union. Fight the Fascists!”

A ANTI-DEMOS-CRACIA lançou o repto e o resultado está à vista, 41 projectos musicais em que o traço que os une, para além da música, são as preocupações relacionadas com a escalada do fascismo.

O álbum, de edição digital, vem acompanhado do excelente grafismo produzido exclusivamente para esta edição por Eurico Coelho.

Muito obrigado a todos os participantes pela disponibilidade e colaboração na concretização deste álbum.

Não vacilem! Estejam Alerta!

license

all rights reserved

tags

about

ANTI-DEMOS-CRACIA Portugal

ANTI-DEMOS-CRACIA, surgiu em 1988 com o objectivo de registar em cassete as deambulações sonoras do projecto industrial VARPLES PRAVLES.
Com essa edição, surgiram então outras de projectos com uma estética e sonoridade mais alternativas.
Houve uma paragem em 1994 e em 2008, um novo impulso surgiu e que origina o regresso às edições, em formato físico e também na vertente digital.
... more

contact / help

Contact ANTI-DEMOS-CRACIA

Streaming and
Download help

Redeem code

Report this album or account

If you like The Power of Union - Fight the Fascists!, you may also like: